Longa de animação nacional, feito pelo Otto Guerra ( Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock'N'Roll e Até que a Sbórnia Nos Separe ) e baseado nas estórias e na vida da talentosíssima Laerte, com participação dela e de diversos personagens como os próprios Piratas do Tietê, Overman, e mais alguns outros. São diversas estórias em paralelo, que a principio não tem relação, mas depois de um tempo é possível entender.
Terceiro filme do Homem Formiga , esse passa no mundo quântico, tem a Vespa, Hank e Janet e a filha Cassie. O grande vilão do filme é o Kang, e tudo aponta que ele será a ameaça maior dessa fase do MCU.
O filme tem 2 cenas pós créditos, sendo a primeira voltada para os filmes e a segunda relacionada a uma série.
Sequência bem divertida do original Shazam! de 2019, com diversas referencias ao universo DC e até ao mundo pop em geral. Dois motivos para assistir o filme, tem dragão e unicórnios.
Também tem duas cenas pós créditos, na primeira tem até piada com a Marvel e na segunda tem um personagem clássico que nunca imaginei ver nos filmes.
Este é o 14º episódio da série Marvel Studios Avante, que seriam os extras da época dos DVDs, contendo bastante informação de como feitas algumas coisas do filme. Esse tem um diferencial muito grande dos outros pela homenagem feita ao Chadwick Boseman, o Pantera Negra dos primeiros filmes do MCU.
Documentário sobre como o mundo dos filmes de terror e a música mais pesada estão entrelaçados. Diversos músicos de bandas como Ramones, Metallica, Marilyn Manson, Rob Zombie, Alice Cooper, Megadeth, Slipknot, Korn, Pantera, Anthrax e muitas outras bandas participam com depoimentos citando seus filmes de horror favoritos e como conheceram o gênero, tem inclusive a revelação de que Vulgar Display of Power do Pantera é de uma frase do filme retirada do filme Exorcista.
Depois de muito tempo voltei a assistir um filme da franquia, talvez teria aproveitado mais se eu assistisse o anterior, mas nada que não fosse explicado na estória. A protagonista Sam (Melissa Barrera) me lembra muito a Thaila Ayala, e gostei bastante da personagem. É legal ver a Mindy (Jasmin Savoy Brown) explicando tudo sobre franquias de filmes.
Foram 293 episódios desta primeira fase do anime que segue os descendentes de Naruto e companhia. Seguindo a tradição do anime original, tem vários episódios fillers, que quase me fizeram desistir, mas a curiosidade mórbida é maior. Nos últimos episódios quando a coisa começa a engrenar de vez é interrompido, e volta a apresentar uma cena da batalha como foi visto lá no inicio do primeiro episódio, agora é só aguardar.
Esta mini série animada de 2010, em 6 episódios de 20 e poucos minutos, é baseada nos quadrinhos da fase de Reginald Hudlin e John Romita Jr., na época do selo Marvel Knights. Tem uma ridícula participação dos X-Men, além de diversos vilões como Homem Radioativo, Cavaleiro Negro, Fanático, Batroc, e o Garra Sônica, E além dos diversos personagens de Wakanda tem a Tempestade dos X-Men.
Depois do alagamento e toda a treta do RZA com o ODB é hora do clã dominar tudo. O terceiro episódio foge muito do padrão da série para focar no ODB, foi ousado mas não me agradou. Aparecem os personagens do Busta Rhynes, Puff Daddy, A série acompanha o grupo até pouquíssimo depois da turnê com o Atari Teenge Riot e o Rage Against The Machine. Por coincidência o Wu-Tang Clan esteve no Brasil em 2 de abril.
Originalmente essa temporada é de 2013 e estou re assistindo para lembrar. O primeiro episódio Be Right Back é sobre a simulação de uma IA para pessoas falecidas com a Hayley Atwell como protagonista. No White Bear temos a garota que acorda desmemoriada no White Bear Justice Park. O terceiro é o já clássico episódio do The Waldo Moment. E por último tem o episódio White Christmas sobre o "cancelamento digital".
A série tem apenas 7 episódios, mas fez tanto sucesso que tem mais dois episódios extras, um sobre o caso Leandro e o outro sobre as consequências. Me lembrava superficialmente deste caso, mas somente da parte sensacionalista que saia nos jornais impressos da época.
Esta série é de 2011/2013, com 29 episódios e se inicia em 1492, na morte do papa Inocêncio VIII, e a trama começa pela sucessão do posto. Já tinha sido recomendada para eu assistir algumas vezes, mas fui postergando, até a curiosidade pelo fato do quadrinho ser relançado pela editora Pipoca e Nanquim,
A terceira temporada vai do capitulo 17 ao 24, e retornam Din Djarin e Grogu. No quarto episódio tem um pouco do passado de Grogu. Nesta temporada nos aprofundamos muito mais na cultura do povo Mandaloriano, que rendem boas estórias.
Mini série em 6 partes baseada no livro Dead Ringers, que também tem um filme de 1988 com Jeremy Irons de nome similar Gêmeos - Mórbida Semelhança, Além é claro da interpretação da Rachel Welsz o que chama a atenção são diversos mistérios bizarros apresentados.
Caso tenha gostado e queira saber sobre mais coisas que assisti, ou apenas ver sugestões, confira em:
Para entrar no clima escrevi alguns posts sobre a CryptoRave, que acontecerá nos dias 05 e 06 de maio, no Centro Cultural São Paulo, é um dos meus eventos favoritos.
E para quem não conhece (ou para quem quiser relembrar) começo com o material das três primeiras edições que também foram no mesmo local Centro Cultural São Paulo em 2014, 2015 e 2016.
Entrada da 1ª edição da CryptoRave 2014 - Acervo Pessoal
Reuni algumas coisas que fui acumulando sobre o evento desde 2014 e compartilho agora.
Escrevi um pequeno texto sobre a CryptoRave de 2015, que aconteceu nos dias 24 e 25 de abril de 2015, e contou com 37 atividades no total, realizada pelo segundo ano seguido no Centro Cultural São Paulo.
Madrugada na CryptoRave 2015 - Acervo Pessoal
Me lembro de ter conhecido o Pidgin nesta edição, e os destaques nesta edição foram Katiza Rodriguez (EFF - Electronic Frontier Foundation), Andre Meister (jornalista do NETZPOLITIK e ativista por direitos digitais) e o que eu mais aguardava Peter Sunde (Fundador do Pirate Bay).
Peter Sunde (PirateBay) e professor Sergio Amadeu na CryptoRave 2015
Foto tirada logo após a atividade do Peter Sunde (PirateBay)
Foto tirada logo após a atividade do Peter Sunde (PirateBay)
A partir desta edição os palcos passaram a homenagear pessoas importantes da cena como Aaron Swartz, Chelsea Manning, Edward Snowden, Ada Lovelace e Luca Bastos. Programação e mais detalhes podem ser conferidos aqui.
Consegui encontrar alguns vídeos, mas lembrem que a tecnologia da época era bem diferente, então a qualidade não é das melhores, mas é possível entender boa parte.
Vídeos do Espaço Chelsea Manning
Segunda apresentação pela Eva Galperin da EFF foi sobre MODELO DE AMEAÇAS: O QUE VOCÊ PRECISA SABER em 24/04 - 23h / 00h20 (Em inglês).
PIXELATED: EMAIL CRIPTOGRAFADO PARA TODOS! por Erik Doernenburg (ThoughtWorks)
25/04 - 11h40 / 12h40 (Em inglês).
LEAP: SEU DIREITO DE COCHICHAR por Micah Anderson (LEAP) em 25/04 - 13h30 / 14h30 (Em inglês).
Desta vez foram 6 espaços diferentes e os homenageados da vez foram Espaço Aaron Swartz, Espaço Chelsea Manning, Espaço Edward Snowden, Espaço Alan Turing, Espaço Ada Lovelace,Espaço Ian Murdock.
Um pequeno clipe de pouco mais de 2 minutos da Cryptorave 2016 pelo canal TV Drone WebTV, que recomendo o conteúdo, e tem até uma playlist exclusiva da CryptoRave 2016, com mais 7 vídeos, sendo os 2 Keynotes e mais 5 entrevistas.
Abaixo vídeo legendado do KEYNOTE #1: Terrorismo e Vigilância, das 20h – 21h40 em 6 de maio com DAVID MIRANDA (Brasil), ANNE ROTH (Alemanha) e NICK CALYX (EUA).
A CryptoRave trouxe nessa keynote esses três convidados que relataram suas experiências de viverem como inimigos de Estado, após serem enquadrados em leis anti-terroristas por seu ativismo e sua profissão.
Abaixo tem o KEYNOTE #2 Marco Civil e CPI dos Cibercrimes as 10h – 11h 40 de 7 de maio, por FLÁVIA LEFÈVRE GUIMARÃES (PROTESTE), LUCAS TEIXEIRA (Coding Rights) e VERIDIANA ALIMONTI (IDEC) Iniciada em 2015, a CPI dos Cibercrimes pode definitivamente enterrar o Marco Civil e censurar a internet no Brasil.
É uma das plaquinhas mais baratas e úteis para iniciar e aprender hardware hacking.
Conversor USB Serial que usarei para extrair informações de alguns dispositivos
A placa da FTDI (Future Technology Devices International) FT232RL é um conversor serial para USB.
Conversor USB Serial que usarei para extrair informações de alguns dispositivos
Ao adquirir verifique quantos pinos existem na placa, o recomendado é a de 6 pinos, que já possuem o DTR (Data Terminal Ready) e o CTS (Clear To Send).
Pino
In / Out
Descrição
DTR
Output
Data Terminal Ready
RX
Input
Serial Receive
TX
Output
Serial Transmit
Vcc
+
CC 3,3V ou 5V
CTS
Input
Clear To Send
Gnd
-
Ground 0V
Ligação
Na hora de ligar o RX (RX - Serial Receive - Input) lembre-se de coloca-lo no TX (TX - Serial Transmit - Output) do dispositivo, e ao ligar o pino TX coloque a ponta no RX do dispositivo.
Um outro detalhe que não pode esquecer é de confirmar a tensão que sai do dispositivo pelo TX (TX - Serial Transmit - Output), se é de 5Vcc ou de 3,3Vcc, e mudar o jumper, que neste caso funciona como uma "chave seletora de voltagem", para a tensão correspondente.
Outra forma de usar o Conversor serial USB já foi explicada para gravar firmware no ESP01.
Esquema de ligação do ESP01 com o Conversor - Modificado a partir de Fernando K
A principio usaremos apenas o terra (Ground), transmissor (TX - Serial Transmit - Output) e receptor (RX - Serial Receive - Input) para fazer a "leitura" das informações dos dispositivos conectados através do SSH (Secure Shell), e para os usuários de ®windows podem usar o Putty.
Algumas informações que podem ser coletadas com o conversor serial/USB em dispositivos de rede:
Total Flash size
Chip ID
Total Memory
Board IP
Host IP
Number of MAC Adress
Base Mac Adress
PSI Size
Versão do Busybox
Esse assunto será abordado com mais detalhes em futuro post sobre BusyBox.
Este post é apenas para eu catalogar as alternativas que eu já pesquisei sobre, vai ser atualizado constantemente.
Tem um roteador parado e quer ver se consegue usá-lo, ou ainda dar um upgrade nas funções do seu roteador?
Uma das soluções é trocando o firmware do seu roteador. O firmware é o software que vem por padrão na memória dos dispositivos, sejam eles roteadores, celulares, etc. Se o seu roteador tem poucas opções de configuração e quer dar uma "turbinada", veja se ele é compatível com algum dos firmwares aqui sugeridos.
Outra vantagem de usar um firmware alternativo é melhorar a segurança do aparelho, evitando brechas de segurança, inclusive as mais graves como a CVE-2020–28695.
Como pode ser visto na lista acima, o modelo DI-524 não é suportado, já o modelo DIR-600 depende da versão, que podemos saber ao entrar na tela de configuração ou verificando na etiqueta que fica na parte inferior do aparelho. Alguns roteadores D-link suportados podem ser vistos nesta lista. No meu caso são os modelos DIR-600 B1 que vou alterar os firmwares, mas antes é necessário ler o wiki correspondente neste link.
FreeWRT é uma meta distribuição GNU / Linux para sistemas embarcados. Neste contexto, "meta" significa que você pode construir a distribuição completa a partir do código-fonte.
O FreeWRT foi criado para ser um kit de desenvolvimento de dispositivo (ADK) especialmente projetado para desenvolvedores de sistemas embarcados e usuários avançados.
Wive-NG é um sistema operacional robusto e integrado baseado em Linux para roteadores sem fio que nasceu como uma ferramenta à prova de falhas para o hardware do autor.
Wive-NG-HQ é uma nova geração de software embarcado para roteadores de rede da família Wive-NG , incorporando as vantagens das abordagens desenvolvidas por muitos anos de experiência e atualizadas para atender aos requisitos modernos do ponto de vista de software e hardware.
Os roteadores da Asus podem contar com o projeto Oleg, que evoluiu para WL500G, e também tem o AsusWRT-merlin, customizados especialmente para os modelos da marca.
Evento da Casa Hacker com o Douglas Esteves do LHC sobre o OpenWRT, com VM de Open-WRT e mais de 3 horas de conteúdo, divididos em dois vídeos entre os dias 27 de outubro e dia 28 de outubro de 2020.