Vi muita gente reclamando deste filme, mas achei legal, é divertido, a única parte chata foram as piadas dos bodes, que me encheu o saco pois apareciam a todo instante. Como curiosidade a filha do vilão Carniceiro dos Deuses é a filha do Thor (Chris Hemsworth) na vida real.
Documentário especial de 1 hora com o making-of de diversas cenas do seriado que faz parte do universo de Star Wars. Tem o reencontro dos atores, mostrando as reações nos sets, como foram feitas as cenas de flash back, entre muitas outras curiosidades. Se gostou da série este especial é obrigatório.
Anime adulto baseado no game Cyberpunk 2077, com 10 episódios. Uma das melhores surpresas do ano, nem sabia que seria lançado e assisti de curiosidade sem saber que tinha relação com o game. E você é um trilha redes?
Segunda temporada com 10 episódios da série baseada na peça Pussy Valley e ambientada no Mississipi, desta vez a pandemia faz parte da estória. A trilha sonora é na maioria de rap dirth south. As danças no pole continuam com a adição de novas personagens, inclusive uma chamada Brazil (Chinet Scott). O clime é pesado abordando temas como suicídio, abusos e mais diversos tipos de violência, mas tem também diversas cenas sensuais, especialmente algumas coreografias no pole.
Seriado francês de comédia com apenas 6 episódios de 30 minutos cada, daqueles ideais para maratonar em um fim de semana frio. A sinopse me chamou atenção por se tratar de 2 amigas que decidem fazer uma desintoxicação digital, por um mês. Como toda boa comédia nos faz questionar algumas ações. A melhor parte foi a da clinica, especialmente os aplicativos correndo para pegar as protagonistas.
Na segunda temporada dessa obra nacional foram 10 episódios, dessa realidade alternativa em que no Brasil foi legalizada a maconha. Destaque para a atuação do Dexter, enquanto o protagonista não tem nenhum carisma, até a alma penada da série desperta mais interesse.
Foram apenas 13 episódios. Não me lembro o motivo de não ter assistido na época, é de 2014, mas a atuação do Bruno Gagliasso e da Debora Falabela são muito boas, além da participação da Barbara Paz. Trilha sonora incindental ficou a cargo do Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, é outro dos pontos altos.
Não é a série mais original ou o elenco também não é de primeira, mas é muito divertida. Ri muito com a blusa do FBI (Female Body Inspector). Tem até astros do UFC na série.
Mais 8 episódios desta antalogia. Os que mais gostei foram o Doll House que é sobre a bizarra casa de bonecas, o 2º sobre a paranóia de câmeras de segurança, quinto com uma nova origem para a Bloody Mary a busca incessante pela beleza em Facelift, o mais excentrico que foi o Necro. O Lake foi o mais fraco, mas valeu por rever a Alicia Silverstone.
Segunda temporada com 10 episódios desta obra nacional. O primeiro episódio é apenas para mostrar o que o Mikhael fez nos últimos 2 anos, a partir do segundo a trama segue novamente no Rio de Janeiro, e com muitíssimas semelhanças de situações da vida real. No episódio 7 tem a estréia da Ludmila.
Preciso fazer um projeto que esta empacado a alguns anos e já vou aproveitar para tirar poeira da minha rasp e praticar um pouco.
Neste texto abordo algumas coisas como:
consumo
acesso remoto por SSH
primeiro acesso por SSH
alterar senha
lista de serviços executados
alterar fuso horário
Python, pip e Scapy
Raspberry Pi Model B Rev 2 com 512Mb RAM e Raspberry Pi OS Lite
Se assim como eu você deixou seu raspberry antigo encostado por algum tempo e não tiver nada de importante salvo no cartão, instale outro sistema do zero, será muito mais rápido que aguardar mais de duas horas para atualizar.
O sistema utilizado depois de aguardar toda a atualização, é o Raspberry Pi OS Lite
Release date: September 6th 2022
System: 32-bit
Kernel version: 5.15
Debian version: 11 (bullseye)
Tamanho: 338MB
Como curiosidade na lista de MAC Address Vendors ao procurar o MAC da minha rasp o retorno é Raspberry Pi Foundation.
Para saber o MAC Address ou o IP do rasp basta usar o ifconfig, onde o resultado para o IP é indicado como inet e o resultado para o MAC Address é indicado como ether.
Resultado do comando ifconfig no Raspberri Pi OS Lite
Consumo
Como na época do RPi01 - Revivendo um Raspberry Pi B de 1ª Geração eu ainda não tinha o USB Color Display Tester aproveitei para fazer a medição do meu Raspberry Pi Model B Rev 2 com 512Mb RAM e usando o sistema Raspberry Pi OS Lite, com um carregador de celular genérico, a corrente variava em torno de 0,450A chegando algumas vezes a picos de 0,51A com média de 4,86V, gravei um vídeo durante a inicialização para ver a variação. Quando em repouso, sem nenhum programa executando ele consome 0,4A em 4,87V.
Como este é um hardware antigo e instalei um sistema sem modo gráfico, além de usar para alguns experimentos na minha rede, não tenho necessidade de teclado, mouse e monitor ligados na rasp, então para manuseá-la preciso habilitar o acesso remoto.
SSH - Acesso Remoto
Para habilitar o SSH na rasp fique atento na versão do seu hardware, pois algumas opções podem ser diferentes, as imagens apresentadas são do antigo Raspberry Pi Model B Rev 2. Primeiro é preciso entrar nas configurações com:
Depois de abrir o menu selecione a opção 3 Interface Options Configure connections to peripherals e depois confirme com a tecla enter.
Na segunda tela selecione I2 SSH Enable/Disable remote command line access using SSH e depois confirme com a tecla enter.
O sistema ainda é legal de perguntar se realmente deseja habilitar o SSH com senhas padrão ou fracas, confirme pressionando enter novamente, que daqui a pouco mudaremos a senha.
Depois da confirmação o sistema envia uma mensagem avisando que o SSH esta habilitado.
Após isso ele retorna para o menu inicial das configurações, para sair basta selecionar o Finish e pressionar o enter.
Primeiro Acesso
Depois de habilitado o SSH, para acessar pela primeira vez com o ®windows é preciso usar o Putty, e com o Linux é bem simples, depois de abrir o terminal, basta digitar ssh seguido do nome de usuário, sinal de arroba e endereço IP da máquina, que descobrimos usando oifconfig.
Apenas para deixar registrado, uma tentativa de acesso ao rasp quando esta indisponível.
Senha
Para alterar a senha padrão ou uma senha fraca do usuário basta usar o comando passwd, ele vai pedir para digitar a senha atual, depois a nova senha e para confirmar a nova senha, ao final dará a mensagem que a senha foi atualizada.
O comando whoami ajuda a identificar qual usuário esta logado no momento.
Lista de Serviços
Ao pedir para listar os serviços executados pelo Raspberry Pi OS Lite no meu Raspberry Pi Model B Rev 2, ele não tem nada conectado além da fonte de alimentação, cartão SD e o cabo de rede.
Fuso Horário
No caso do meu rasp o fuso horário é importante estar correto, pois por padrão ele vem no europeu, então para acertar utilizei novamente o comando raspi-config.
Na primeira tela selecionei 5 Localisation Options Configure language and regional settings, depois a tecla enter para selecionar.
Para alterar o fuso horário seleciono L2 Timezone Configure time zone, e seleciono o Select com a tecla Tab e novamente aperto a tecla enter para confirmar.
Como não faltei na aula de geografia, a opção que mais se aproxima aqui é America, e confirmo com a tecla Tab o OK e depois tecla enter.
Como estou próximo de São Paulo esta é a minha opção e confirmo.
Depois ele mostra rapidamente a confirmação do horário local e do universal.
Após isso ele retorna para o menu inicial das configurações, para sair basta selecionar o Finish e pressionar o enter.
Para confirmar as atualizações e configurações preferi reiniciar o rasp, e para isso utilizei o comando reboot, lembre-se que é preciso usar o sudo.
Python
Para o projeto que farei com esta rasp vou precisar automatizar algumas coisas e para isso preciso verificar a versão do python no sistema, basta usarmos python3 --version e o resultado é:
Para facilitar essas automatizações ainda será preciso usar o pip
No Brasil, a principal publicação musical impressa foi a revista Bizz, que circulou entre 1985 e 2001, com um breve retorno de 2005 a 2007,e teve como derivada a Bizz Letras Traduzidas além de diversas edições especiais, alguns encartes, e até CDs.
Alguns logotipos da revista Bizz durante dua existência
Iniciada como Bizz em 1985 e depois em outubro de 1995 alterou o nome para ShowBizz, no número 123, retornando novamente para o nome original antes de finalizar sua existência.
E para baixar as edições em PDF recomendo o Blog Revista Bizz. Tenho 59 edições impressas, fora as edições especiais.
A primeira fase foi de junho de 1985 até setembro de 1995, com 123 edições (incluindo a edição 0).
Desta fase tenho 36 edições impressas.
1988
Bizz número 38ano 4, setembro com valor de capa de Cz$ 600,00.
1990
Bizz número 60, ano 6, julho de 1990 com preço de capa de Cr$ 170,00.
Bizz número 61, ano 6, agosto de 1990 com preço de capa de Cr$ 170,00.
1991
Bizz número 68, ano 7, março de 1991, com valor de Cr$ 400,00 na capa. Bizz número 71, ano 7, junho de 1991, Cr$ 700,00 no preço de capa. Bizz número 77, ano 7, dezembro de 1991, CR$ 300,00 no valor de capa.
Edições 68, 71 e 77 da revista Bizz de 1991
1992
De 1992 tenho apenas 6 edições.
Bizz número 78, ano 8, janeiro de 1992 com preço de capa de Cr$ 4200,00. Bizz número 79, ano 8, fevereiro de 1992, com valor de Cr$ 4600,00 na capa. Bizz número 80, ano 8, março de 1992, Cr$ 5800,00 no preço de capa. Bizz número 82, ano 8, maio de 1992, CR$ 8000,00 no valor de capa. Bizz número 88, ano 8, novembro de 1992 com preço de capa de Cr$ 30000,00. Bizz número 89, ano 8, dezembro de 1992, com valor de Cr$ 38000,00 na capa.
Edições 78, 79, 80, 82, 88 e 89 da revista Bizz de 1992
1993
De 1993 tenho 11 edições, só faltou a de abril, e foi no mês de junho que começou a ser adotado o uso do código de barras e o ISSN 0104-1649, e também chega a centésima edição.
Bizz número 90, ano 9, janeiro de 1993 com preço de capa de Cr$ 49000,00. Bizz número 91, ano 9, fevereiro de 1993, com valor de Cr$ 65000,00 na capa. Bizz número 92, ano 9, março de 1993, Cr$ 85000,00 no preço de capa. Bizz número 94, ano 9, maio de 1993, CR$ 140000,00 no valor de capa.
Bizz número 95, ano 9, junho de 1993 com preço de capa de Cr$ 190000,00.
Bizz número 96, ano 9, julho de 1993, com valor de Cr$ 250000,00 na capa. Bizz número 97, ano 9, agosto de 1993, CR$ 350,00 no preço de capa. Bizz número 98, ano 9, setembro de 1993, CR$ 440,00 no valor de capa. Bizz número 99, ano 9, outubro de 1993, Cr$ 580,00 no preço de capa. Bizz número 100, ano 9, novembro de 1993, CR$ 800,00 no valor de capa. Bizz número 101, ano 9, dezembro de 1993, CR$ 1100,00 no valor de capa.
1994
Em 1994 adquiri apenas 6 edições.
Bizz número 102, ano 10, janeiro de 1994 com preço de capa de CR$ 1500,00. Bizz número 103, ano 10, fevereiro de 1994, com valor de CR$ 2000,00 na capa. Bizz número 104, ano 10, março de 1994, CR$ 2900,00 no preço de capa. Bizz número 109, ano 10, agosto de 1994, R$ 3,25 no valor de capa. Bizz número 111, ano 10, outubro de 1994 com preço de capa de R$ 3,25.
Bizz número 113, ano 10, dezembro de 1994, com valor de R$ 3,25 na capa.
1995
De 1995 foram apenas 6 edições.
Bizz número 114, ano 11, janeiro de 1995 com preço de capa de R$ 3,25.
Bizz número 115, ano 11, fevereiro de 1995, com valor de R$ 3,25 na capa.
Bizz número 117, ano 11, abril de 1995, R$ 3,50 no preço de capa.
Bizz número 118, ano 11, maio de 1995, R$ 3,50 no valor de capa. Bizz número 119, ano 11, junho de 1995 com preço de capa de R$ 3,25. Bizz número 120, ano 11, julho de 1995, com valor de R$ 3,25 na capa.
Bizz número 121, ano 11, agosto de 1995, R$ 3,90 no preço de capa.
Em breve a segunda parte da minha coleção de revista Bizz e ShowBizz.
Se gosta de revistas, ou apenas deseja saber mais sobre minha coleção de revistas, os títulos estrangeiros que tenho catalogados até agora são a Q Magazine(673) inglesa, a Revista Loud! - Portugal(2326),a francesa HardNHeavy France(86)enquanto as revistas nacionais são: