Para o ajuste da velocidade do efeito estroboscópico, anexo na fiação de alimentação do equipamento, existe um controle com fio que contém um interruptor liga e desliga além de um potenciômetro para regular a frequência das "piscadas".
A fabricante Partylight Iluminação ainda funciona, porém no site não tem nenhum material relacionado ao modelo de Estrobo PL 202.
A placa com o circuito é bem simples.
Esta até fácil encontrar o defeito, vou substituir o capacitor estourado, que é um capacitor eletrolítico de 22uF 350 V.
Capacitor retirado e aguardando a chegada do novo para substituição.
Depois da chegada e substituição do capacitor eletrolítico de 22uF 350 V, atualizo esta publicação e confirmo se o problema foi apenas este.
Post Original
No post original de setembro de 2009, que foi o primeiro deste blog, é extremamente curto, com apenas uma imagem e o nome do modelo do estrobo.
Aqui é a continuação do HH - Roteadores 00 , no momento tenho 8 dispositivos que estou pesquisando informações, e nesse tempo surgiram algumas ideias e sugestões para adicionar nestes futuros posts com os testes.
Infelizmente não consegui nenhum aparelho dual band. Estou aceitando doações de roteadores, mesmo que estejam brickados.
Selo Anatel
Para entender o motivo da existência deste selo é necessário interpretar o que significam os números impressos, os 5 primeiros dígitos identificam a homologação do produto (H),os 2 dígitos seguintes são referentes ao ano da emissão (A) e os 5 últimos dígitos são do fabricante (F).
Quando o seu dispositivo for antigo, basta acrescentar os zeros à esquerda na procura do FCC ID para formar blocos de 5-2-5 dígitos, como na imagem basta acrescentar 0FFFF.
Dos que tenho aqui disponíveis fiz uma tabela para comparar as validades dos certificados, alguns (4) não encontrei o FCC ID:
Um colega sugeriu buscar ranking de modelos de roteadores mais usados/vendidos, mas na primeira lista infelizmente não é possível identificar o modelo dos dispositivos, sabemos apenas os fabricantes.
Na coluna do meio e na terceira são os fabricantes dos dispositivos coletados - Print Screen da tela de estatísticas do Wigle
Um outro ranking que encontrei foi o site da Amazon em março de 2021, nesta classificação é possível identificar os modelos dos 10 roteadores mais vendidos.
Roteador WIR DB 2.4/5GHZ GIGABIT AC1200 AC12G da MERCUSYS
Sistema Wi-Fi Mesh em Toda a Casa AC1200, TP-Link, Deco M4
Roteador Mercusys 300Mbps - MW301R
TP-Link AC 1350 Archer C60 Roteador Wireless Dual Band
Roteador TP-Link 300 Mbps TL-WR840N
Roteador TP-Link Wireless AC1300 CX 3 UN – Deco M5
Print-screen do site da Amazon com o ranking de roteadores em 08 de março de 2021
Por este ranking é possível verificar a tendencia de roteadores com múltiplas antenas, dual-band e até alguns de rede mesh. Infelizmente não tenho nenhum dual-band ou mesh disponível para testes.
Por enquanto foram os links que encontrei, mas creio que é possível ao menos ter uma ideia do mercado.
Especificações Técnicas
Os posts que estou redigindo sobre os roteadores seguirão um formato padrão para as especificações técnicas.
Terão o Modelo, quando disponível o FCC ID, o código do selo ANATEL, o MAC Address (apenas o inicio, onde pode ser identificado o fabricante), a versão do Hardware, versão do FirmWare, e Baud Rate.
Também constarão os padrões de configuração de fábrica, como o IP, usuário e senha padrão.
Na fonte de alimentação serão identificadas apenas tensão de saída em Volts e a corrente em Ampere.
Conforme eu for descobrindo as informações vou atualizando os posts.
No inicio deste blog a intenção era apenas cadastrar alguns equipamentos antigos de iluminação que possuo, e agora depois de mais de 11 anos, com um pouco mais de tempo em casa estou aproveitando para verificar as condições destes e documentar o funcionamento em mais detalhes.
Agora ni inicio de 2021 o equipamento estava nesta condição, então decidi dar uma limpada e entender o funcionamento, além de encontrar o maior número de informações disponíveis na rede.
Multi-Flash todo empoeirado que estava encostado em janeiro de 2021
Na parte traseira do equipamento estão algumas etiquetas com as informações além do cabo de alimentação e a ventoinha de resfriamento.
Traseira do Multi-Flash, e no canto direito detalhe da etiqueta de identificação
Para saber o que tem dentro abri a tampa superior para verificar também as condições de desgaste dos componentes e decidir quais serão os próximos passos.
Vista em detalhes da parte interna do Multi-Flash
Das 36 lentes frontais de 35 mm primeiro foram retiradas para lavar com água e sabão, retirando assim todo o pó acumulado, alem de diversos outros "corpos estranhos". Diferente do que imaginei estas lentes não são rosqueadas, como pode ser visto na imagem abaixo, são apenas encaixes.
Detalhes dos encaixes das lentes frontais, aqui estão dispostos 2 conjuntos de lentes
Na placa do circuito estão os seguintes circuitos integrados:
Como falta a lâmpada vou deixar ele encaixotado e pesquisar um pouco mais se tem como substituir por LEDs, além da alimentação ser de 220V.
Também esta faltando a alça de fixação e a borracha para fixar o microfone na chapa.
Essas cores na frente das lentes são pedaços de folhas de plástico transparente colorido, os que sobraram estavam muito danificados, também será preciso trocar.
O post original do longínquo ano de 2009, esta copiado abaixo, na integra, eram apenas as informações da etiqueta e mais alguns detalhes com uma foto do equipamento em funcionamento.
MULT-FLASH - 220V
Tempo Máximo Ligado: 30 minutos Tempo de Descanso: 5 minutos 36 lentes de 35mm Emissão de 72 fachos coloridos Controle de velocidade E/D ou sensor de áudio E/D Peso aprox.: 10 Kg Lâmpada: FCS 24V x 150W, adaptável para 24V x 250W
Meus outros equipamentos antigos de iluminação, são :
– Conexão: USB Tipo A ou Micro USB B, depende do modelo
– Conversor analógico digital (ADC) em 4 pinos
– Baixo consumo de energia
– Dimensões da PCI: 25mm x 18,5mm x 4,5mm(USB A) ou
26,5 x 18,5 x 4,5mm (Micro USB B)
Atenção na hora da aquisição do Digispark, para verificar se é com o USB A ou USB Micro B, pois dependendo do uso, um tem mais vantagens sobre o outro, enquanto o primeiro pode ser plugado diretamente na porta USB o segundo precisa de um cabo para a conexão.
Comparativo entre os dois modelos de "Digispark" com USB tipo A na esquerda e Micro USB B na direita
Caso ainda queira se aprofundar na parte do circuito da placa pode consultar o esquema elétrico.
Ambiente de Programação
Para programar usaremos a Arduino IDE, mas atenção com a versão usada, pois os repositórios oficiais de algumas distribuições GNU/Linux estão desatualizados, não faça como eu que perdi um tempo devido a indicação ser 2:1.0.5, quando na verdade a interpretação de versão correta é 1.0.5. Caso tenha uma versão antiga instalada no Linux, lembre de primeiro remover esta para depois instalar a atualizada.
No momento que escrevo, março de 2021, a versão estável é 1.8.13, e na versão beta foi lançada a 2.0. Para evitar erros sugiro usar a versão estável, por já ter sido testada pela comunidade.
Cuidado com a versão do Arduino IDE, neste caso é 1.0.5
No menu do Arduino IDE tem muitas diferenças entre as versões, inclusive de campos que são necessários para o correto funcionamento do Digispark. Para instalar a última versão disponível sugiro seguir o tutorial Como instalar o Arduino IDE no Linux.
Depois no Arduino IDE vá em Ferramentas - Placa, depois na janela Gerenciador de Placas em Tipo selecione Contribuído e role a barra lateral até encontrarDigistump AVR Boards, ou se preferir digiteDigistumpna caixa de busca, e depois clique em Instalar, aguarde a instalação, que aparenta parar por alguns instantes, mas tenha paciência.
Depois de finalizada a instalação, para uso do dispositivo basta selecionar no menu Ferramentas - Placa - Digistump AVR Boards - Digispark (Default - 16,5MHz).
Agora basta testar com o código desejado ou ainda pode usar exemplos disponíveis como o Start que é similar ao famoso Blink, para encontra-lo basta ir em Arquivo - Exemplos - Digispark_examples - Start.
Caso preferir, gravei um video com esses passos , sem cortes de tempo, para ver que todo o processo não leva nem 4 minutos.
Possíveis Problemas
Alguns dos problemas que ocorrem com mais frequência são notificados na parte inferior do Arduino IDE e alguns destes são solucionados abaixo:
Mensagem "Device search timed out"
Mensagem de erro quando não foi detectado o Digispark
A placa não foi conectada na porta USB do computador durante o tempo estipulado de carregamento do código de 60 segundos. Tente novamente realizar o procedimento, porém atente-se ao aviso para conectar a placa ao computador, durante o intervalo informado, se usar cabo verifique se o mesmo esta OK.
Mensagem "Assertion failed: res >= 4, file library/micronucleus_lib.c, line 100"
A placa já estava conectada ao computador antes do aviso da Arduino IDE para conectar a placa. Desconecte a placa a porta USB, e então conecte-a apenas quando a Arduino IDE retornar a mensagem mencionada acima no tutorial.
No caso de usar uma distribuição similar ao Parrot Security que tem diversas restrições de segurança use o comando no terminal ls /etc/udev/rules.d para verificar se as regras do Micronucleus já estão instaladas, caso não conste o pacote 49-micronucleus.rulesno resultado então é necessário instalar na pasta /etc/udev/rules.d.
Este erro só foi corrigido graças a ajuda do Emerson do OldFatNerd.
Selecionei alguns projetos bem interessantes que podem ser feitos com o Digispark.
O Fernando K tem uma vídeo aula interessante de um monitor de temperatura e umidade feito com o Digispark, além de um texto com links e detalhes, ATTINY – O Menor Arduino do Mundo.
Aproveitei que restaurei meu CCE Stereo Cassette Deck CD-2020 e peguei a minha caixa de fitas cassete para organizar e relembrar o que eu escutava no século passado.
Encontrei algumas fitas demo de bandas de amigos como Deliriuns Tremens (Santo André) e Mudera (Mauá), algumas fitas originais (infelizmente todas sem capa), diversas fitas de gravação de programas de rádio e algumas outras de coletâneas que alguns amigos me fizeram, muitas delas me fizeram conhecer bandas como Ministry, White Zombie, Soundgarden, etc.
Um aplicativo android que esta me ajudando muito e recomendo é o Shazam, reconheceu todas as músicas que eu não me lembrava, pelo menos até o momento, e em poucos segundos.
Algumas das fitas estão gravadas apenas o lado A. E muitas estavam fora das caixas, por isso tantas sem capa, mas aos poucos vou escutando e colocando a capa certa.
Algumas das fitas cassetes que eu ainda tenho
Algumas originais que tenho, porém sem a capa, são:
Jean Michel Jarre - En Concert Houston / Lyon (1987) o mago dos teclados, que me encantou como ele conseguia um som tão diferente com instrumentos tão estranhos para mim, e computadores acoplados, isso no final dos anos 80. Além da pirotecnia e Video Mapping, o show que passou na Rede Globo na época fez eu pedir para meu pai a fita, encontrei até a propaganda da fita na época que estava nesse fansite.
Paula Abdul - Shut Up and Dance (The Dance Mixes) (1990) gostava demais da Paula Abdul, era minha paixão da época, e os remixes que me incentivaram a ser DJ dos bailinhos de garagem daqui da área.
Algumas das fitas originais que tenho Snap!, Jean Michel Jarre (preta) e Paula Abdul
Uma fita que comprei de lembrança quando fui para Porto Seguro, na Bahia, provavelmente em 1997, na época as músicas tocavam por lá e só só ouvíamos por aqui (em São Paulo) alguns meses depois. As capas eram impressas com jato de tinta em sulfite, e cada vendedor tinha sua seleção de hits. Alguns que estouraram desta fita fita foram o grupo É o Tchan e o Terra Samba.
Fita de lembrança de uma viagem para Porto Seguro, na Bahia
Tenho algumas das fitas cassete que vinham junto com a antiga revista Audio Car, são coletâneas dos mais variados gêneros que vão da dance music ao rock.
Fitas cassetes que vinham encartadas com a extinta revista Audio Car
E as fitas de bandas locais que eram até mais caprichadas que as fitas de artistas de grandes gravadoras, como por exemplo a da banda de hardcore andreense "Deliriuns Tremens" com a fita "Tempo Ruim".
Fita cassete da banda de hardcore andreense Deliriuns Tremens - "Tempo Ruim"
É bom redescobrir algumas músicas que estavam "perdidas" na minha memória.
E você ainda tem alguma fita cassete perdida por aí? Se tiver demos de alguma banda/grupo e quiser doar eu aceito ; p 😄
Uma mini série documental de 8 episódios que mostra várias ferramentas usadas no arsenal de espiões, com imagens destes dispositivos e algumas até explicando com um pouco mais de detalhes. Em breve vou fazer um post somente para comentar alguns assuntos relacionados com segurança da informação que a série aborda.
Até o momento foram 2 temporadas com 12 episódios cada. É uma sátira dos animes tradicionais em que o herói vai aumentando seus poderes, enquanto nesse o protagonista já esta no auge e consegue acabar com o adversário com apenas um soco, daí vem o nome. Atente para o motivo da calvície dele, explicada no primeiro episódio.
Uma série de comédia inglesa em uma realidade bem alternativa, com 8 episódios. Não sei o motivo, mas todo episódio em que eu via o Richard Dormer como Capitão Sam Vimes me lembrava do Popeye.
Mini-série documental com apenas 6 episódios sobre a época em que os samurais dominavam o Japão cobrindo desde 1551 até 1610 aproximadamente. Passando pelos clãs Nobunaga, Hideyoshi, Masamune, Tokugawa entre outros. Assisti a versão dublada, dublam apenas os historiadores, lembrando aquelas dublagens toscas em que se escuta ambos os audios, mas as reconstituições são bem feitas.
Com o subtitulo nacional de "No Corpo de um Assassino", que como todo similar nacional já explica muito do filme, que lembra um "Se Eu Fosse Você" com um tom mais dark ainda assim com humor.
Documentário com participação de diversos roteiristas e artistas da Casa das Ideias , dando seus motivos sobre as razões que acreditam ter transformado a editora no sucesso que é atualmente.
Documentário sobre algumas comic shops dos Estados Unidos, exibindo a diferença entre elas e como cada uma delas faz para se destacar, e não ter o mesmo fim da Alternate Realities que inspirou o documentário.
Esse vai apenas para fãs hardcore de Batman em realidades paralelas. Ambientado na década de 70 como se fosse uma homenagem aos filmes de kung-fu desta época, assisti somente pelo Batman.
Filme baseado em fatos, especialmente em uma entrevista concedida em 1989, excelente filme para conhecer um pouco mais sobre a história do movimento dos Panteras Negras, no final da década de 60.
Caso tenha gostado e queira saber sobre mais coisas que assisti, ou apenas ver sugestões, confira em: